Governo federal prioriza construção de moradias para atingidos no RS
Nesta segunda-feira (6), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva liderou uma reunião em Brasília com ministros e representantes do governo para monitorar o progresso das ações de reconstrução no Rio Grande do Sul, após as enchentes que devastaram o estado entre abril e maio de 2024.
Entre os avanços, destaca-se a aprovação da construção de 11,5 mil unidades habitacionais, contemplando diversas cidades gaúchas. Para emergências, o programa Minha Casa, Minha Vida foi ampliado com novas modalidades, como o Calamidades Rural, além de viabilizar a aquisição de imóveis prontos, com teto de valor aumentado para até R$ 200 mil.
Investimentos robustos para prevenir novos desastres
Em paralelo às obras de habitação, o governo federal reforçou o orçamento para projetos de infraestrutura no estado. Com um aporte de R$ 6,5 bilhões, os recursos serão destinados a obras de drenagem, recuperação de diques e melhorias urbanas, especialmente na região metropolitana de Porto Alegre.
O ministro das Cidades, Jader Filho, destacou em entrevista recente ao programa A Voz do Brasil que os investimentos não só garantem moradias seguras, mas também ajudam a evitar que tragédias semelhantes se repitam.
Instalação de uma Casa de Governo no RS
Como parte das medidas de monitoramento, o governo federal vai implementar uma Casa de Governo no Rio Grande do Sul. Essa estrutura reunirá diversos órgãos federais para acompanhar a execução das políticas públicas nas áreas de habitação, infraestrutura e apoio ao setor agrícola, promovendo maior agilidade e eficiência nas ações.
Participação da alta cúpula ministerial
Além de Lula, a reunião contou com a presença de diversos ministros:
Rui Costa (Casa Civil);
Waldez Góes (Integração e Desenvolvimento Regional);
Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação Social);
Hailton de Almeida, ministro substituto das Cidades.
Também participaram a secretária-executiva da Casa Civil, Miriam Belchior, e o presidente da Caixa Econômica Federal, Carlos Vieira.
Via Agência Brasil
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