Sábado Solidário: Dia de se unir à missão de combate à fome






A Rede de Bancos de Alimentos do Rio Grande do Sul realiza mais uma edição do seu tradicional Sábado Solidário, uma ação de grande impacto social que mobiliza voluntários, supermercados, empresas transportadoras e doadores na missão de combate à fome. No próximo sábado, dia 14 de setembro, nove Bancos de Alimentos realizarão seu Sábado Solidário, arrecadando alimentos. Neste mês, 20 cidades gaúchas realizam a ação.

Neste sábado, será a vez dos Bancos de Alimentos de Alegrete, Cachoeirinha, Canoas, Cruz Alta, Porto Alegre, Santa Maria, Tramandaí (Tramandaí, Osório e Imbé), Venâncio Aires e Viamão promoverem o Sábado Solidário, com seus voluntários uniformizados com jalecos da campanha em supermercados parceiros, convidando os clientes a doarem alimentos não perecíveis durante suas compras.

Os Bancos de Alimentos, por sua vez, distribuem as doações a entidades assistenciais cadastradas, como creches, escolas de educação infantil, lares de idosos, instituições que atendem pessoas portadoras de deficiência, projetos sociais de comunidades carentes, entre outros.

Para realização da campanha, promovida há 24 anos, a Rede conta com a parceria da Associação Gaúcha de Supermercados (AGAS), desde a realização do primeiro Sábado Solidário, e em Porto Alegre somam-se à logística o Sindicato das Empresas de Transportes de Carga e Logística no Estado do Rio Grande do Sul (SETCERGS) e o Centro Empresarial Porto Seco (Ceporto).

Como Participar

Quem deseja participar do Sábado Solidário pode contribuir de diferentes formas: seja como voluntário, dedicando seu tempo para incentivar as doações; como empresa parceira, abrindo espaço para a coleta dos alimentos; ou como doador, doando alimentos não perecíveis nos supermercados parceiros, pontos de arrecadação.

Essa corrente de solidariedade só se fortalece com o envolvimento de todos, tornando possível o sonho de um Rio Grande do Sul mais justo e sem fome. Neste dia 14 de setembro, faça sua parte. Doe, porque a solidariedade não pode, e não vai parar.

Postar um comentário

0 Comentários