Ilustração: Info do Vale
No mês de maio, o estado do Rio Grande do Sul foi assolado por enchentes devastadoras. Diante dessa calamidade, muitos se perguntam sobre a cobertura do seguro DFI (Danos Físicos ao Imóvel) para aqueles que financiaram suas casas pela Caixa Econômica Federal. Este seguro é uma salvaguarda vital contra desastres naturais, incluindo inundações, alagamentos e desmoronamentos.
Procuramos o escritório Dimer e Medeiros advogadas, localizado na avenida Gen. Flores da Cunha, 580, sala 609, em Cachoeirinha para saber mais sobre esse processo.
As advogadas Faby Dimer e Muriellen Medeiros
É essencial entender que o seguro habitacional não se limita somente a Caixa Econômica Federal, ele se estende a outras instituições financeiras que também exigem esse tipo de seguro em seus financiamentos imobiliários. Seja pelo sistema Minha Casa Minha Vida, SFI, SFH, Carteira Hipotecária ou utilizando recursos do FGTS, a previsão de cobertura é uma constante. Mas fique atento, verifique a cobertura no contrato assinado entre você e instituição financeira.
A advogada Muriellen Medeiros enfatiza: “Em momentos de adversidade, como as recentes enchentes, é crucial que os financiados saibam que têm o direito de acionar o seguro DFI. Mesmo aqueles com parcelas em atraso mantêm esse direito e devem contatar imediatamente a seguradora ou o banco financiador para solicitar a devida indenização.”
Para reivindicar a indenização, é necessário apresentar documentação específica dentro de um prazo estipulado. Na Caixa Econômica Federal, espera-se que o pagamento dos sinistros ocorra em até 30 dias após a entrega dos documentos requeridos, que incluem identificação pessoal, comprovante de residência e laudo de avaliação do imóvel. Em caso de incertezas sobre os termos do seguro, recomenda-se procurar o gerente da agência bancária, utilizar a plataforma consumidor.gov.br para resolver disputas ou consultar um advogado de confiança.
O contato da Dimer e Medeiros advogados é o WhatsApp: 51-99950-5754.
0 Comentários