Com uma taxa de juros que pode superar os 3% ao mês, os financiamentos se tornaram uma realidade cada vez mais distante para o consumidor. De acordo com um levantamento da Confederação Nacional do Comércio (CNC), a cada 10 financiamentos para modelos novos ou usados, sete são recusados.
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Por outro lado, o sistema de consórcios encerrou o primeiro semestre deste ano somando 1,99 milhão de vendas de novas cotas, mais um recorde histórico nos mais de 60 anos da modalidade. Assim como o total de participantes ativos, que somou 9,67 milhões em junho, alta de 10,4% sobre 8,76 milhões, referentes ao mesmo mês do ano passado.
Isso acontece por que os consórcios oferecem uma opção de planejamento financeiro com mais flexibilidade na análise de crédito. Essa modalidade possibilita que o cliente escolha o valor e número de parcelas que deseja para seu plano. Por se tratar de um investimento mensal, nos consórcios não há taxa de juros, as mensalidades podem ser pausadas e há a opção de dar um “lance” para conseguir o carro antes de pagar todas as parcelas.
Segundo a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), 44% dos consorciados são jovens entre 18 e 29 anos. No Klubi, única fintech autorizada pelo Banco Central a operar com consórcios automotivos no Brasil, todo o processo de contratação do consórcio é 100% digital. Um levantamento feito pela fintech mostra que a adesão ao valor varia de acordo com a faixa etária do cliente. Entre 18 a 29 anos, a busca é por planos no valor médio de R$60 mil, enquanto usuários da faixa de 30-39 e 40-49 anos, optam por valores maiores, que podem chegar a R$200 mil.
Por Ascom - foto: Fiat/divulgação
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